Regime começa afinar sua máquina eleitoral para mais uma eleição fraudulenta a favor do MPLA.
A visita do presidente Espanhol está ser vista em meios restritos como uma reaproximação do MPLA às empresas que sempre controlaram as máquinas responsáveis pelo voto em Angola. Em troca, João Lourenço garante o mercado Angolano para as empresas Espanholas.
Depois do seu regresso de Dubai, João Lourenço trás recomendações específicas para tentar salvar o MPLA diante de uma juventude indignada e decepcionada por ter visto adiado seus sonhos pelo MPLA.
Depois do regresso dos Eduardistas no controlo da política eleitoral, um sinal claro do desespero JL precisa garantir que os mesmo trabalhem com a mesma empresa Espanhola que sempre prestou serviços eleitorais para o regime anterior responsável pelos processos eleitorais fraudulentos.
O tempo urge e à máquina da UNITA está imparável facto que vêm descontrolando a equipe de João Lourenço e o coloca sob pressão. O responsável é um ACJ o furacão que chegou para demolir um monstro que se chama MPLA e vê seus dias contados na liderança política de Angola.
Todas as sondagens dão vitória à Adalberto Costa Júnior 75% favor da UNITA e 25% para MPLA excepto nas províncias do Bengo,Kwanza Norte e Malange onde o MPLA tem vantagens nestes seus tradicionais bastiões.
Voltamos a citar a fraude eleitoral organizado pela Indra no ano 2017, a oposição ainda se recusou a aceitar os resultados, continuando a surgir discrepâncias no processo de apuramento da Comissão Nacional Eleitoral (CNE) e nos próprios números da oposição.
A oposição não contesta a vitória do MPLA, mas sim o processo de apuramento que deu ao partido no poder mais votos.
A CNE solicitou à Indra que desenvolvesse uma aplicação de software que incluiria apenas um fluxo de informação, que gera um apuramento provisório, que é então convertido em uma votação final. A Indra aceitou esta petição que viola o marco legal.
Em vez de transmitir os resultados da base da pirâmide, a solução da Indra permitiu que os resultados das assembleias de voto fossem enviados primeiro para o topo da pirâmide, a sede da CNE em Luanda, para que os resultados nacionais determinassem os resultados provinciais. Segundo a imprensa, este pedido partiu directamente do MPLA, visto que não pretendiam que as comissões municipais divulgassem ou publicassem resultados provisórios.
Esse mesmo processo que João Lourenço presidente do MPLA solicitou a INDRA para os resultados de 2022 onde ele ciente da derrota nas Urnas,os eleitores são jovens na sua maioria estão alinhados com Adalberto Costa Júnior presidente da UNITA, várias manifestações contra a mal governação de João Lourenço São realizadas em Angola, factos que deixam preocupado o MPLA como alternativa para poder continuar no poder é recorrer antecipadamente aos Espanhóis, usando os Lobby no seio do governo espanhol intermediário para INDRA,a visita da delegação espanhola não se trata de cooperação entre os dois governos,mas sim o sistema eleitoral milhões de euros serão entregues aos Espanhóis, com o objetivo de proporcionar a vitória do MPLA.
A diáspora Angolana estão todos com a UNITA na sua maioria os Angolanos, deixaram o país devido a mal governação do MPLA,no leste o regime não tem como conseguir vitória sobre a UNITA depois que a polícia ter matado centenas de pessoas em Cafunfo, isto provocou uma grande aderência de novos membros para a UNITA no leste de Angola,Huíla e Namibe o regime está empatado com a UNITA mas nos últimos dias no Namibe o MPLA começou a perder membros por causa da descoberta do caso de corrupção envolvendo o governador Ancher Mangueira a sua deslocação a Espanha num vídeo postado nas redes sociais pela deputada Tchize dos Santos filha do ex presidente Angolano e sua empresa também foi descoberta em participar em projetos do governo.
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