*FRELIMO PERTO DE SER DECLARADA NARCO-PARTIDO*
Os Estados Unidos e a ONU estão a estudar com seriedade a possibilidade de declararem a Frelimo como um Narco-Partido.
Quer a ONU quer os EUA estão na posse de informações bastantes solidas de que a direção da Frelimo, partido libertador moçambicano, está seriamente envolvida no tráfico de drogas, como promotora e receptora dos frutos daquele negócio.
A situação é caótica até ao ponto de as elites da Frelimo abandonarem programas sociais, económico e de soberania para atender o negócio da droga.
Os exemplos são claros, a sabotagem dos radares para que a droga não seja detectada. A não construção de estradas que liguem as zonas portuárias às do interior. A sabotagem da extração do gás natural em terra para não conflituar com o tráfico de drogas. E a recente sabotagem do sistema de verificação da empresa Kudumba no Porto de Moçambique.
Outro factor preponderante são as figuras da Frelimo ligadas directamente com o tráfico de droga. Nomeadamente:
1. Filipe Jacinto Nyusi, sua esposa Isaura Nyusi e seus filhos Jacinto e Florindo.
2. Alberto Joaquim Chipande e seus filhos Joana e Júnior.
3. Alcinda de Abreu e seu filho Chivambo.
4. Margarida Talapa e seu delfim Faizal António.
5. Amélia Nakhare
6. Constantino Bacela
7. Bernardino Rafael
8. Joaquim Mangrasse
9. Ana Rita Sithole e quadros da Aga Khan.
10. Osório Lucas
11. Pio Matos
Estes nomes não são os únicos, há ainda mais nomes sonantes e que até agora estão rotulados como
Classificados pelas duas autoridades.
Informações postas a circular em certos corredores dão conta de uma equipa mista da ONU e dos EUA esteve em Mocambique para avaliar um plano cirúrgico de intervenção com vista a prender algumas das individualidades acima. A própria Interpol já está a trabalhar no assunto no caso de alguma captura.
A guisa de continuidade, importa referir que na eventualidade de a Frelimo ser declarada um Narco-Partido, a ONU e o Estados Unidos irão exigir a ilegalização do partido, e caso persista, irão avançar com sanções e no limite prisão dos envolvidos em solo americano ou em Haia.
Outra saída, porém, pouco provável, é a própria Frelimo posicionar-se contra os tráfico e obrigar que Nyusi e os demais sejam sancionados.
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