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Milca Caquesse, a garota de luxo, dos kotas membro do Bureau Político e do Comité Central do MPLA, desafia directamente o governador provincial de Luanda, Luís Nunes
A medida, concebida para melhorar a gestão territorial, tem encontrado resistência em alguns círculos, particularmente entre quadros do MPLA que ocupam cargos administrativos e viram drasticamente os seus poderes reduzidos.
O caso mais emblemático dessa resistência é o de Milca Cuessue Caquesse, antiga administradora do extinto “super-município” de Luanda e actualmente designada para liderar o município da Ingombota.
O super-município, que anteriormente englobava sete distritos urbanos — Sambizanga, Rangel, Maianga, Ingombota, Samba, Neves Bendinha e Ngola Kiluanje — foi desmembrado pela nova configuração administrativa, reduzindo significativamente o alcance político e administrativo de Milca Caquesse.
Desde que foi exonerada e nomeada administradora da Ingombota, Milca tem protagonizado um impasse inusitado.
Recusou-se a abandonar as instalações da antiga administração municipal de Luanda, desafiando directamente o governador provincial de Luanda, Luís Nunes.
Enquanto isso, a sede original da Ingombota foi transformada na Direcção Municipal de Educação, deixando os funcionários da administração sem um local fixo para trabalhar.
O governador prometeu um novo lugar,para que estes estejam tranquilo ate que o novo lugar esteja disponivel.
“Alguns dias funcionários ficaram alguns dias sem lugar de trabalho definido, uma vez que o espaço onde alberga antiga administração municipal de Luanda esta abarrotado até as estruturas e sem espaço para albergar outras direcções”, revelou um funcionario ao Jornal Makamavulo.
A nossa fonte alega que Milca Caquesse recorreu às suas influências no Bureau Político e no Comité Central do MPLA para garantir a sua permanência na antiga sede.
“Ela prefere permanecer nas instalações da antiga administração municipal de Luanda, onde dispõe de recursos e condições mais favoráveis”, acrescentou.
Mas sendo assim por ordens do Governador tem que abandonar o local,Milca nem ta ai para obedecer o seu superior por essa ser, a garota de luxo, dos kotas membro do Bureau Político e do Comité Central do MPLA.
A dificuldade do governador Luís Nunes em gerir a situação evidencia os limites do poder hierárquico dentro do aparelho governamental angolano, frequentemente vulnerável à força das alianças políticas.
Nesta segunda-feira, 13 de Janeiro, Milca foi formalmente apresentada como administradora municipal da Ingombota, mas em um gesto que reforça o clima de disputa, a cerimónia ocorreu nas instalações da antiga administração de Luanda, que agora vai albergar administração municipal da Ingombota.
A Nova Divisão Administrativa, que deveria representar um avanço na gestão territorial, começa a ser marcada por episódios que ilustram a fragilidade institucional e o predomínio de jogos de poder. com este comportamento da Milca Caquesse.
Ela roubou os dinheiros publicos da antiga administração municipal de Luanda,vendeu tantos terrenos e outras infrastruturas no antigo Municipio e ninguem nunca lhe mexeu,segundo a nossa fonte ela esta frustrada por nao ser nomeada para governadora do Icole e Bengo,promessa de Manuel Homem quando este era governador de Luanda,Milca ja confidencio com antiga vice-presidente lamentando o que se esta a passar com ela,Luisa recebeu ela em sua residencia onde jantou com a ex-vice do Presidente do MPLA,afirmou a nossa fonte.o encontro com Dino Matrosse e Nando nao ocorreu por motivos estes nao estavam disponivel em recebe-la,Nando alegou estar a fazer tratamento na clinica quando ela ligou para ele,Dino estava preocupado com assuntos de familia marcou para dia 27 deste,na sede do partido.muitos textos publicados em portais de noticias sem credebilidade,contra o Nunes governador de Luanda,sao financiada pela Milca com objectivo de manchar o bom nome deste,de recordar Nunes um dos melhores governador que Angola tem,Huila e Benguela um exemplo vivo.
Como diz o velho adágio: “Quem manda, manda; quem não manda, obedece.”Milca nega este velho adágio
Por: Helena Pedro
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